Uma informação interessante e importante para a Família Carrera é o Brasão da Família.
Abaixo você tem a imagem e a explicação de cada detalhe do seu significado, tudo certificado pelo Instituto Heráldico Americano em 1990.
Brasão da Família Carrera
CERTIFICADO
O Instituto Heráldico Americano certifica que, a pedido do interessado, o Brasão da Família Carrera consta em nosso arquivo. Está contido no Livro “Armorial Général Illustré”, por J.B.Rieststap, PL. XXXI. Família de origem espanhola, trazem as seguintes armas: De ouro com dois bois de prata puxando um arado de vermelho, em chefe de azul carregado de três estrelas de ouro.
Simbologia Heráldica por Salvador de Moya: – Azul: justiça, elogio, formosura, doçura, nobreza, perseverança, recreação, zelo e lealdade. – Boi: laboriosidade, agricultura, paciência e assiduidade, continuidade ao trabalho. – Chefe: representa o casco ou coroa do cavaleiro ou vencedor. – Ouro: benignidade, clemência, justiça, riqueza. – Prata: humildade, inocência, felicidade, pureza, verdade, franqueza, brancura, limpeza, integridade. – Vermelho ou gules: indica derramamento de sangue em batalha, audácia, valor, galhardia, nobreza, conspícua e domínio.
De acordo com a descrição e sendo verdadeira,
assim foi feito o Brasão da Família “CARRERA”
pelo Instituto Heráldico Americano em 19 de dezembro de 1990.
Porque ele é um dos Santos mais venerados no Catolicismo, na Igreja Ortodoxa e na Anglicana.
Porque sua história emociona.
Então, vamos lá:
Vitral da Igreja Metodista
São Jorge, também conhecido como Jorge da Capadócia e Jorge de Lida (Lida é hoje chamada Lod, cidade de Israel) foi, conforme a tradição, um soldado romano no exército do imperador Diocleciano, venerado como mártir cristão.
São Jorge é um dos santos mais venerados no Catolicismo, na Igreja Ortodoxa, bem como na Comunhão Anglicana.
É imortalizado na lenda em que mata o dragão. É também um dos catorze santos auxiliares. Considerado como um dos mais proeminentes santos militares, sua memória é celebrada nos dias 23 de abril e 3 de novembro – a primeira é a data de sua morte e a segunda, a data da sua consagração pela igreja, dedicada a ele na cidade de Lida (atual Lod em Israel), na qual se encontram sua sepultura e suas relíquias.
A igreja de São Jorge em Lida foi construída por ordem do imperador romano Constantino, onde ergueu-se um suntuoso oratório aberto aos fiéis, para que a devoção ao santo fosse espalhada por todo o Oriente.
São Jorge é o santo padroeiro em diversas partes do mundo, tais como: Inglaterra, Geórgia, Lituânia, Sérvia, Montenegro e Etiópia, além de ser um padroeiro menor de Portugal; bem como das cidades de Londres, Barcelona, Gênova, Régio Calábria, Ferrara, Friburgo, Moscou e Beirute. No Oriente, São Jorge é conhecido como grande mártir.
De acordo com lendas desde o século IV, Jorge teria nascido na antiga Capadócia, região que atualmente faz parte da Turquia. Ainda criança, mudou-se para a Palestina com sua mãe, após seu pai morrer em batalha. Sua mãe era originária de Lida, na Palestina, e era possuidora de muitos bens, tendo educado o filho com esmero na fé cristã. Ao atingir a adolescência, Jorge entrou para a carreira das armas, por ser a que mais satisfazia à sua natural índole combativa. Logo foi promovido a capitão do exército romano devido a sua dedicação e habilidade — qualidades que levaram o imperador a lhe conferir o título de conde da província da Capadócia. Aos 23 anos passou a residir na corte imperial em Nicomédia. Devido ao seu carisma, Jorge não tardou em ascender na carreira e, antes de atingir os 30 anos, foi tribuno militar e conde, sendo encarregado como guarda pessoal do imperador Diocleciano, em Nicomédia. Consta que, quando do falecimento de sua mãe ele, tomando sua vultosa herança, tudo doou aos pobres e necessitados, causando tal fato surpresa na corte imperial, a qual ainda desconhecia a fé cristã de Jorge.
Em 303, Diocleciano publicou um édito que mandava prender todo soldado romano cristão e que todos os outros deveriam oferecer sacrifícios aos deuses romanos. Jorge foi ao encontro do imperador para objetar, e perante todos declarou-se cristão. Não querendo perder um de seus melhores tribunos, o imperador tentou dissuadi-lo oferecendo-lhe terras, dinheiro e escravos. Como Jorge mantinha-se fiel ao cristianismo, o imperador tentou fazê-lo desistir da fé torturando-o de vários modos. Após cada tortura era levado perante o imperador, que lhe perguntava se renegaria a Jesus para adorar aos deuses romanos. Todavia, Jorge reafirmava sua fé, tendo seu martírio, aos poucos, ganhado notoriedade. Muitos romanos tomaram as dores daquele jovem soldado, inclusive a mulher do imperador, que acabou por se converter ao cristianismo. Finalmente, Diocleciano, não tendo êxito, mandou degolá-lo no dia 23 de abril de 303.
No século V já havia cinco igrejas em Constantinopla dedicadas a São Jorge. Só no Egito, nos primeiros séculos após sua morte, construíram-se quatro igrejas e quarenta conventos dedicados ao mártir. Na Armênia, no Império Bizantino, no Estreito de Bósforo na Grécia, São Jorge era inscrito entre os maiores santos da Igreja Católica.
Estátua feita para a Arena Corinthians
No século XIII, a Inglaterra já celebrava o dia dedicado ao santo e, em 1348, criou a Ordem dos Cavaleiros de São Jorge. Os ingleses acabaram por adotar São Jorge como padroeiro do país, imitando os gregos, que também trazem a cruz de São Jorge na sua bandeira.
Ainda durante a Grande Guerra, muitas medalhas de São Jorge foram cunhadas e oferecidas aos enfermeiros militares e às irmãs de caridade que se sacrificaram ao tomar conta dos feridos de guerra.
As artes também divulgaram amplamente a imagem do santo. Em Paris, no Museu do Louvre, há dois quadros famosos de Rafael intitulados São Jorge e o dragão. Na Itália, existem diversos quadros célebres, como o de autoria de Donatello.
A mais conhecida imagem brasileira de São Jorge seria, possivelmente, de autoria de Martinelli.
Há uma lenda que diz que São Jorge salvou uma princesinha de morrer envenenada por um dragão que aterrorizava toda a região. Montado em seu cavalo e com sua espada, São Jorge subjugou o dragão e assim foi que sua imagem está sempre acompanhada do cavalo, da espada e do dragão ferido.
Muitas homenagens são prestadas a São Jorge, dentre elas destaca-se a música Ogum, de autoria de Marquinho PQD e Claudemir. Abaixo, você vai assistir uma apresentação com Zeca Pagodinho e a participação de Jorge Benjor fazendo a oração a São Jorge.
Eu, sou descendente Zulu Sou um soldado de Ogum,devoto dessa imensa legião de Jorge Eu, sincretizado na fé Sou carregado de axé, e protegido por um cavaleiro nobre Sim, vou na Igreja festejar meu protetor e agradecer por eu ser mais um vencedor,
nas lutas, nas batalhas. Sim, vou no terreiro pra bater o meu tambor.Bato cabeça e firmo ponto sim senhor. Eu canto pra Ogum Ogum!Um guerreiro valente que cuida da gente que sofre demais Ogum!Ele vem de Aruanda ele vence demanda de gente que faz Ogum!Cavaleiro do céu escudeiro fiel mensageiro da paz Ogum!
Ogum! Ele nunca balança ele pega na lança ele mata o dragão Ogum!É quem dá confiança pra uma criança virar um leão Ogum!É um mar de esperança que traz a bonança pro meu coração Ogum!
“Deus adiante paz e guia.Encomendo-me a Deus e a virgem Maria minha mãe, os doze apóstolos, meus irmãos. Eu andarei vestido, armado, cercado pelas armas de São Jorge. São Jorge sentou praça na cavalaria.Eu estou feliz porque eu também sou da sua companhia. Eu estou vestido com as roupas e as armas de São Jorge, para que meus inimigos tendo pés não me alcancem.Tendo mãos não me peguem.Tendo olhos não me enxerguem.E nem pensamento eles possam ter para me fazer mal.Armas de fogo o meu corpo não alcançarão.Facas e lanças se quebrem sem o meu corpo tocar.Cordas e correntes se arrebentem sem o meu corpo amarrar.Pois eu estou vestido com as roupas e as armas de Jorge. Salve Jorge!
Salve São Jorge!
Jorge é da Capadócia.
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